Na semana começaram as discussões sobre o novo phone mundialmente desejado - Google Phone - com matérias publicas em todas as revistas de maior circulação no Brasil, como Veja, Epoca, IstoÉ e Super Interessante já havia apresentado uma matéria.
O educador poderá se valer dessa nova ferramenta para construir novos conhecimentos colaborativamente? Diante de tantos recursos acredito que sim, pois vislumbro a possibilidade de havendo familiaridade no uso do "aparelhinho" teremos o desbanque do laptop e wireless para um avanço de educação celular, onde pessoas passaram a receber seus conteúdos modulares gradativamente, por hora, dia ou semana para desenvolverem suas respectivas capacitações e monitoradas pelos seus respectivos tutores, mas entenda-se aqui monitoramente apenas de processo de ensino-aprendizagem, pois um dos recursos mais controversos do uso dessa nova tecnologia é a possibilidade de localização física, pelo menos do aparelho, com o uso de GPS; será que agora conseguiremos ultrapassar também a barreira da necessária presencialidade para estudarmos?
Vamso continuar essa discussão e projetarmos o que nossas percepções têm nos mostrado.
Abraços e espero sua contribuição.
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